C-f-L
. ADIADO . Ciclo de Cinema «
La vie c'était l'écran»
: Centenário do nascimento de Éric Rohmer (1920-2020)
Caros cinéfilos,
No dia em que se celebra o centenário do aniversário de Éric Rohmer, temos a infelicidade de comunicar o
adiamento do ciclo de cinema «La vie c'était l'écran» que celebraria a vida e o pensamento do cineasta.
As circunstâncias que conduzem a esta decisão são bem conhecidas por todos.
Neste momento, dada a enorme incerteza sobre a evolução da pandemia, não foi ainda fixada uma data
alternativa para o evento.
adiamento do ciclo de cinema «La vie c'était l'écran» que celebraria a vida e o pensamento do cineasta.
As circunstâncias que conduzem a esta decisão são bem conhecidas por todos.
Neste momento, dada a enorme incerteza sobre a evolução da pandemia, não foi ainda fixada uma data
alternativa para o evento.
Na esperança de que este email vos encontre bem de saúde, cumprimentos dos membros do
Cinema-fora-dos Leões
O Cinema-fora-dos Leões
Institut Français du Portugal,
Ambassade de France à Lisbonne
Direção Regional de Cultura do Alentejo
Universidade de Évora
apresentam o ciclo de cinema
La vie c'était l'écran
Centenário do nascimento de Éric Rohmer (1920-2020)
Em 2020 comemoramos o centenário do nascimento de Éric Rohmer com a programação do ciclo de cinema
«La vie c'était l'écran», organizado pelo C-f-L, com o apoio do Institut Français du Portugal,
da Ambassade de France à Lisbonne, da Direcção Regional de Cultura do Alentejo e da
Universidade de Évora.
«La vie c'était l'écran», organizado pelo C-f-L, com o apoio do Institut Français du Portugal,
da Ambassade de France à Lisbonne, da Direcção Regional de Cultura do Alentejo e da
Universidade de Évora.
Tal como os restantes membros fundadores da nouvelle vague, Éric Rohmer começou o seu percurso
como programador no Ciné-Clube du Quartier Latin e como crítico de cinema nos Cahiers du Cinéma,
que veio a dirigir entre os anos 1957 e 1963. O seu trabalho escrito caracteriza-se sobretudo pela
consistência de temas e autores a que se dedicou: entre os seus contemporâneos discutiu
quase exclusivamente Renoir, Rossellini, Hitchcock, Hawks e Lang e, entre os cineastas que o
antecederam, Murnau.
como programador no Ciné-Clube du Quartier Latin e como crítico de cinema nos Cahiers du Cinéma,
que veio a dirigir entre os anos 1957 e 1963. O seu trabalho escrito caracteriza-se sobretudo pela
consistência de temas e autores a que se dedicou: entre os seus contemporâneos discutiu
quase exclusivamente Renoir, Rossellini, Hitchcock, Hawks e Lang e, entre os cineastas que o
antecederam, Murnau.
O presente ciclo de cinema centra-se no trabalho crítico de Rohmer. Ao todo, serão exibidos nove filmes
que compõem um complexo atlas rohmeriano que, progressivamente, vai sinalizando os temas, as ideias
e as formas que Rohmer viria a cristalizar na sua vasta filmografia – o recurso a uma extrema economia
de meios, a importância dos reencontros amorosos, da sedução, da escrita e dos diálogos.
que compõem um complexo atlas rohmeriano que, progressivamente, vai sinalizando os temas, as ideias
e as formas que Rohmer viria a cristalizar na sua vasta filmografia – o recurso a uma extrema economia
de meios, a importância dos reencontros amorosos, da sedução, da escrita e dos diálogos.
Compreende filmes de cineastas que foram referências incontornáveis (Renoir e Rossellini),
um filme que defendeu arduamente contra os seus colegas redatores dos Cahiers (Veneno e Eternidade)
e outros sobre os quais escreveu extensamente. Por fim, para encerrar este ciclo, a sua obra-prima final
(A Inglesa e o Duque), com apresentação de Pierre Léon e de Philippe Fauvel.
um filme que defendeu arduamente contra os seus colegas redatores dos Cahiers (Veneno e Eternidade)
e outros sobre os quais escreveu extensamente. Por fim, para encerrar este ciclo, a sua obra-prima final
(A Inglesa e o Duque), com apresentação de Pierre Léon e de Philippe Fauvel.
Rever sob uma nova perspectiva o pensamento de Rohmer implica reflectir sobre a nouvelle vague
francesa através de um dos seus membros fundadores.
francesa através de um dos seus membros fundadores.
Sejam bem-vindos!
Programa do ciclo de cinema:
2 de Abril
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A Comédia e a Vida (Le carrosse d’or, 1952), Jean Renoir
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9 de Abril
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Stromboli (Stromboli, terra di dio, 1950), Roberto Rossellini
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16 de Abril
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Veneno e Eternidade (Traité de bave et d’éternité, 1951), Isidore Isou
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23 de Abril
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Piquenique (Picnic, 1955), Joshua Logan
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30 de Abril
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Olho por Olho (Oeil pour oeil, 1957), André Cayatte
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7 de Maio
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Estrelas a Meio do Dia (Les étoiles de midi, 1958), Jacques Ertaud & Marcel Icha
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14 de Maio
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Um Americano Tranquilo (The Quiet American, 1958), Joseph L. Mankiewicz
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21 de Maio
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Sombras de Um Adultério (La proie pour l’ombre, 1961), Alexandre Astruc
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28 de Maio
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A Inglesa e o Duque (L’anglaise et le duc, 2001), Éric Rohmer
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Sessões às 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal
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