Os prémios da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português podem até já ter sido entregues, mas tal não significa que as luzes dos projetores de cinema se tenham apagado. Para além das já anunciadas Mostras Paralelas “Filmes do Mundo” e “Intervenção!”, o Festival dinamiza, entre os dias 5 e 17 de dezembro, as habituais Reposições.
Nas palavras da direção do Caminhos, “estas sessões devolvem à tela do Estúdio 2 das Galerias Avenida alguns dos títulos mais marcantes das três secções competitivas”. Explicam ainda que as Reposições funcionam como um “reforçar do repto para que os públicos regressem às salas”.
A seleção das películas obedeceu, por isso, a uma perspetiva curatorial da organização, dos jurados, mas também dos espectadores. Permitindo que o próprio público vivencie alguns dos dilemas curatoriais experienciados durante a programação de um Festival, esta será uma viagem através das Seleções Ensaios, Outros Olhares e Caminhos.
Como tal, voltam a ser exibidos “O Fim do Mundo” (Basil da Cunha), “Maré” (Joana Rosa Bragança) ou “Nheengatu” (José Barahona) – películas amplamente elogiadas pelo Júri Caminhos – mas também “Carnage” (Francisco Valente), “Salazácula” (Pedro Réquio) ou “Parto Sem Dor” (Maria Mire) – curtas-metragens que mereceram um particular apreço por parte do público.
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https://www.caminhos.info/2020/caminhos-volta-a-exibir-principais-filmes-vencedores-da-sua-xxvi-edicao-e-nao-so/
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