Powered By Blogger

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Cinema na aldeia casa branca (do alentejo)


Resultado de imagem para casa branca alentejo


Heritales – International Heritage Film Festival

Cinema Heritales – Internatinal Heritage Film Festival

18 de Julho | 21:30h
Casa Branca
Palco Freixo
heritalesO CineClube & Fimoteca Municipal de Montemor-o-Novo em parceria
com o Festival Heritales, associam-se este ano às Oficinas do Convento e ao evento,
Pre0cupada com o intuito de levar o cinema à Aldeia de Casa Branca.







Qual a importância de um olhar, qual o interesse de reflectir e questionar as ideias de património de herança e de identidade.
O que queremos como futuro. Estas são algumas das perguntas que nos surgem quando encontramos lugares como
 a Casa Branca. Lugares construídos para funções especificas, lugares que foram habitados, que foram vividos
e deixaram memórias, agora esquecidos e perdidos na sua insignificância, perante as necessidades da sociedade actual.
Contudo um novo olhar e uma nova percepção, em conjunto com a vontade de fazer acontecer, redescobrindo
necessidades em detrimento da inutilidade e da apatia, resulta no renascimento, na reinterpretação de espaços
e gentes, de funções e memórias para transformar o que ilusoriamente parece condenado ao fim, numa nova possibilidade
 de vida.
É com esta ideia na cabeça e coração, que exibiremos filmes. Com o propósito de inspirar a comunidade exactamente
para essa luta contra a desertificação, contra o abandono, contra o baixar dos braços perante a inverosímil possibilidade
de vitória da vontade e do esforço colectivo. O cinema é também uma forma de luta, de passar a mensagem, de contribuir,
mudando para melhor as nossas vidas, e os lugares por onde passamos.
Se a cantiga é uma arma de intervenção, o cinema é a acção que a complementa.

LUSITANO CLUBE 111 ANOS E 10 DIAS  40 m
de Nuno Gervásio, Ricardo Reis (Portugal)
Documentário que regista os últimos 10 dias de atividades do Lusitano Clube de Alfama, Lisboa. Chegou o dia que se temia:
 ao fim de 111 anos de existência, um dos mais antigos e emblemáticos clubes da cidade, foi obrigado a fechar portas.
O edifício está vendido e será transformado em apartamentos de luxo. Neste documentário, sabemos mais sobre a história e
relevância social da associação pela voz de sócios, ex-presidentes e população do bairro; registamos o último dia do clube,
uma noite de Carnaval que se quis de festa memorável. Partimos deste caso concreto, observamos e questionamos uma Lisboa
em mutação. Que Lisboa é esta e que cidade vamos ter no futuro para os que a habitam e a visitam?
Raízes 8 m aprox.
de João Bonaparte Figueira
Numa pequena aldeia do Seixal, Paio Pires, encontramos vestígios de tempos que se foram há muito. É o caso do cinema de S. Vicente, localizado na rua principal, que, apesar de remodelado, ainda conserva a mesma arquitetura de quando foi construído na década de 1950 pelo empresário Manuel Bonaparte Figueira. Natural de Cabo Verde, da ilha de nome que viria a batizar o cinema, emigrou com a família para Lisboa aos sete anos, após a morte prematura do pai. Cem anos depois da chegada do meu bisavô em Lisboa, decidi procurar e desvendar o legado metafísico deixado por ele. Com o meu tio-avô José Bonaparte Figueira, fiz uma viagem que atravessou épocas, culturas e nacionalidades.
Cineclubismo na BF 20 m
de Carol Vilamaro
Na Baixada Fluminense, grupos culturais independentes iniciaram um movimento de cinema que leva o cinema ao espectador.
Por mais de uma década, esses clubes de cinema têm um papel enorme na educação social das regiões dos subúrbios e no
início de um diálogo para mudar o dia-a-dia dessas cidades. Este documentário mostra o papel de seis dos principais cinemas
 da Baixada Fluminense; Cineclube Mate com Angu, de Duque de Caxias; Cineclube Buraco do Getúlio, de Nova Iguaçu;
Cineclube Donana, de Belford Roxo; Cineclube Cinema de Guerrilha, de São João de Meriti; Cineclube Xuxu com Xis,
de Austin; e o Facção Feminista Cineclube, de Duque de Caxias. Esses clubes de cinema levam filmes a praças, bares, escolas
 e onde mais há um lugar para mostrar. Promover os clubes de cinema é preservar a possibilidade de se reunir, de se relacionar
com o outro e o prazer de compartilhar e motivar as pessoas.

A Saltar Muralhas 26 m aprox.
de Grazie Pacheco
A Saltar Muralhas é o primeiro documentário do projeto JANELAS DA MEMÓRIA. O projeto que intenta fomentar
a preservação do patrimônio cultural, considerando o lugar como cenário de acontecimentos. Une memória ao registro
documental afim de facilitar a elucubração dos processos sociais. Realizado em Elvas, dentro do Festival A Salto, e
sse primeiro documentário conheceu pessoas da pequena comunidade e pôde interagir com artistas de manifestações diversas.

Sem comentários: