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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

cinema - fora- dos leões





CINEMA-FORA-DOS LEÕES apresenta


Sexta-feira, 25 de Setembro, 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora


RUÍNAS / 2009, Manuel Mozos - com apresentação do realizador Manuel Mozos.

Seguem-se as seguintes sessões:

2 de Outubro - A Nossa Forma de Vida, Pedro Filipe Marques, 2011, com apresentação do realizador Pedro Filipe Marques.
9 de Outubro - Shirin, Abbas Kiarostami, 2008


Após interregno estival, regressamos à programação regular das sessões do Cinema-Fora-dos Leões com o filme Ruínas e o realizador Manuel Mozos.

«Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais onde apenas habitam memórias e fantasmas. Vestígios de coisas sobre as quais o tempo, os elementos, a natureza, e a própria acção humana modificaram e modificam. Com o tempo tudo deixa de ser, transformando-se eventualmente numa outra coisa. Lugares que deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na moda. Lugares esquecidos, obsoletos, inóspitos, vazios. Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem as razões porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma ideia, talvez poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.» in O Som e a Fúria.


Festivais e Prémios (principais destaques)

- Indielisboa’09 – Competição Nacional [Portugal, 2009]: PrémioTOBIS para Melhor longa-metragem Portuguesa

- FIDMARSEILLE – 20º Festival Internacional do Documentário de Marselha – Competição Internacional [França, 2009]: Prémio Internacional Georges de Beauregard

- Filminho – Festa do Cinema Galego e Português [Portugal, Espanha, 2009]: Menção Especial do Júri

- VIENNALE – Festival Internacional de Viena ’09 [Austria, 2009]

- Instituto Francês de Londres – Programação Indielisboa [UK, 2009]

- Images de Ville [França, 2009]

Mais informações: http://www.osomeafuria.com/films/3/9/


O CINEMA -FORA- DOS LEÕES: Perfil da nossa programação

Ela organiza-se em torno de quatro eixos:(I) O cinema português em primeira pessoa - apresentado pelos próprios realizadores e realizadoras (sessão mensal)
(II) Exploração sistemática da multidimensionalidade técnica do cinema como medium dos seus conteúdos (rubrica permanente);
(III) Carta branca às escolhas dos convidados: críticos, cineclubistas, académicos… (sessão bimestral);
(IV) Ciclos temáticos pontuais - e de ponta (rubrica semestral).

Características:- Apresentação, comentário e debate alargado de todos os filmes.
- Folha de Sala em todas as sessões (ficha técnica e caderno de ensaios interpretativos).
- Leitura e conceptualização do cinema na rememoração da sua história integral (e das suas geografias) e no horizonte da crítica cinematográfica, dos Film Studies, da Filosofia do Cinema e… da pura cinefilia (a louca da casa).
- Site (‘en construcción’).
- Carta branca ao espectador: entrada livre, contribuição graciosa à saída para o nosso projeccionista, o Sr. António.

Finalidades:- Integrar-se na actividade cinéfila de grande qualidade e variadas orientações da cidade de Évora (‘os cinco santuários’).
- Projectar a compreensão do cinema para além do cinema  - como forma e caminho de um pensamento de tudo.
- Contribuir para a constituição de uma comunidade consistente de espectadores que vejam, pensem e digam cinema (isto é, o mundo).
- Encontrar o coração de cada filme (por onde ele nos atinge desde dentro), que é também o nosso.
- Animar e mobilizar o marasmo estrutural de um público-alvo em fase aguda da sua inexistência, e exortar as duas comunidades universitárias (a docente e a discente), bem como a bacia cultural eborense lato sensu, a não temerem a magnitude do ecrã na noite escura. Não é um espelho. Nem a ‘utilidade social’ da ‘articulação da Universidade com a dinâmica cultural’, permitindo assim passar-se a observar (in vivo, ou sob a forma de hino) a plasticidade dos saberes.
- Aspirar à caridade municipal da mais ampla divulgação da programação de cinema (e outras) na cidade (correntemente em eclipse militante).
- Levar a perceber que um filme é (ou num filme há) uma sensação informulada que domina tudo o resto e, então, adoecer de cinema *.
* A expressão é de Enrique Vila-Matas: ‘adoecer de literatura’. Também.

Luís Ferro (Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora).
José Manuel Martins (Departamento de Filosofia da Universidade de Évora).
Jorge Branquinho (Ministério da Saúde).


Sessões às 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal

cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail.com

Apoios: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR | Departamento de Arquitectura e Departamento de Filosofia da Universidade de Évora.

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