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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

CINEMA -fora- DOS LEÕES:






CINEMA-FORA-DOS LEÕES apresenta

Sexta-feira, 18 de Novembro, 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora


LOULOU Maurice Pialat  

Sessão integrada no projecto No País do Cinema (1).

Restante programação de Novembro e Dezembro:
Colóquio Pedro Costa – Cinema e Pensamento (2)
24 de Novembro, quinta-feira18h00 - José Alberto Ferreira e José Manuel Martins - 6 Bagatelas (2001), The End of a Love Affair (2003), 3 Canções21h30 - Nuno Crespo - Cavalo Dinheiro (2014)
25 de Novembro, sexta-feira18h00 - Ilda Castro - Ne Change Rien (2005)21h30 - Fausto Cruchinho - Onde jaz o teu sorriso? (2001)
26 de Novembro, sábado14h00 - Ana Luísa Rainha - Tarrafal (2007), A caça ao coelho com pau (2007), O Nosso Homem (2010)16h00 - Patrícia Brás - Juventude em marcha (2006)
2 de Dezembro, sexta-feira21h30 - Cinzento e Negro (2015), Luís Filipe Rocha - com a presença do realizador (1)
3 de Dezembro, sábado16h30 - The Chronicles of Polyaris (2014), Christine Reeh – com a presença da realizadora (1)(Double Bill: Conferência + Cinema:15h00, CES-UÉ: conferência ‘On the Rise of Solaristic Philosophy’ / ‘The Solaristic System’ – Ensaio de constituição de uma filosofia sistemática e original do cinema, alicerçada no pensamento de Heidegger, Bergson, Deleuze e Tarkovsky).
9 de Dezembro, sexta-feira21h30 - O Caminho Perdido (2005), Teresa Garcia – com a presença da realizadora (1)
5-19 de DezembroPrograma (muito) Especial, a divulgar em breve

(1) Sessões integradas no projecto No País do Cinema (CINED e Moving Cinema), em colaboração com a Associação Os Filhos de Lumière e com apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual, da Direcção Regional de Cultura do Alentejo e do Institut Français du Portugal.
(2) Sessões de trabalho no âmbito do Colóquio Pedro Costa – Cinema e Pensamento (20-22 de Outubro e 24-26 de Novembro), organizado pelo Departamento de Filosofia da Universidade de Évora com apoios do CFUL, CHAIA e IFP-LabCom.


CINEMA -FORA- DOS LEÕES: Perfil da nossa programação
Ela organiza-se em torno de quatro eixos:
(I) O cinema português em primeira pessoa - apresentado pelos próprios realizadores e realizadoras (sessão mensal)
(II) Exploração sistemática da multidimensionalidade técnica do cinema como medium dos seus conteúdos (rubrica permanente);
(III) Carta branca às escolhas dos convidados: críticos, cineclubistas, académicos… (sessão bimestral);
(IV) Ciclos temáticos pontuais - e de ponta (rubrica semestral).

Características:
- Apresentação, comentário e debate alargado de todos os filmes.
- Folha de Sala em todas as sessões (ficha técnica e caderno de ensaios interpretativos).
- Leitura e conceptualização do cinema na rememoração da sua história integral (e das suas geografias) e no horizonte da crítica cinematográfica, dos Film Studies, da Filosofia do Cinema e… da pura cinefilia (a louca da casa).
- Site (‘en construcción’).
- Carta branca ao espectador: entrada livre, contribuição graciosa à saída para o nosso projeccionista, o Sr. António.

Finalidades:
- Integrar-se na actividade cinéfila de grande qualidade e variadas orientações da cidade de Évora (‘os cinco santuários’).
- Projectar a compreensão do cinema para além do cinema - como forma e caminho de um pensamento de tudo.
- Contribuir para a constituição de uma comunidade consistente de espectadores que vejam, pensem e digam cinema (isto é, o mundo).
- Encontrar o coração de cada filme (por onde ele nos atinge desde dentro), que é também o nosso.
- Animar e mobilizar o marasmo estrutural de um público-alvo em fase aguda da sua inexistência, e exortar as duas comunidades universitárias (a docente e a discente), bem como a bacia cultural eborense lato sensu, a não temerem a magnitude do ecrã na noite escura. Não é um espelho. Nem a ‘utilidade social’ da ‘articulação da Universidade com a dinâmica cultural’, permitindo assim passar-se a observar (in vivo, ou sob a forma de hino) a plasticidade dos saberes.
- Aspirar à caridade municipal da mais ampla divulgação da programação de cinema (e outras) na cidade (correntemente em eclipse militante).
- Levar a perceber que um filme é (ou num filme há) uma sensação informulada que domina tudo o resto e, então, adoecer de cinema*.
* A expressão é de Enrique Vila-Matas: ‘adoecer de literatura’. Também.


Luís Ferro (Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora).
José Manuel Martins (Departamento de Filosofia da Universidade de Évora).
Jorge Branquinho (Ministério da Saúde).
Rui Salvador (Universidade de Évora).


Sessões às 18h00 e 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal

cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail.com

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