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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
cine quarta, cine - quinta e cine sexta
cine - quarta, 26/2
Sala Soror Mariana
cine - zorra, 27/2
CINEMA-FORA-DOS LEÕES
Auditório Soror Mariana
28 de Fevereiro, 21h30
"Métamorphoses du Paysage" (Eric Rohmer, 1964, 23') e "Nostalgia de la Luz" (Patricio Guzmán, 2010, 90')
A curta-metragem de Eric Rohmer reflecte sobre a transformação da paisagem. «Nostalgia de la Luz» centra-se no deserto de Atacama, um dos locais mais secos do mundo, o que o torna um extraordinário observatório dos astros. Simultaneamente, entre 1973 e 1990, serviu como “local de despejo” de prisioneiros políticos durante a ditadura de Pinochet. O deserto de Atacama é um livro de história aberto. Hoje em dia, no mesmo local, acorrem diariamente inúmeros cientistas e mulheres, mães, esposas e irmãs dos desaparecidos. Une-os o desejo de pesquisar e compreender vastos e desconhecidos territórios. Enquanto uns procuram respostas no céu, outros vasculham na terra. Vencedor de seis prémios, entre os quais o de melhor documentário do European Film Awards na edição de 2010.
cine-fora-dos leões; 28/2
domingo, 23 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
tC - Tardes cinéfilas
Dodu
Viagem a Cabo Verde
dois filmes de José Miguel Ribeiro
http://vimeo.com/30301854
Domingo, 23/2; 16h00 segunda sessão da nova temporada
na Rua do Electricista 8 (P.I.T.E - Parque Industrial e Tecnológico de Évora) no armazém de todas as artes
"............Uma ótima tarde de cinema! A magia do cinema de animação em pleno, mesmo quando é documentário!
A mestria e sensibilidade do José Miguel Ribeiro, nosso vizinho aqui de Montemor e autor premiadíssimo em todo o mundo................"
cinema - fora- dos- leões
Jean Rouch (1917 - 2004), realizador e etnólogo francês, é um dos representantes e teóricos do cinema directo. Como cineasta e etnólogo, explora o documentário puro e a docuficção, criando um subgénero: a etnoficção.
Sexta, 21/2; 21h30
O CINEMA-FORA-DOS LEÕES apresenta
21 Fevereiro; Sexta, 21h30
LES MAÎTRES FOUS, Jean Rouch, 1955, 36’
MOI, UN NOIR, Jean Rouch, 1958, 70’
Ambos os filmes são legendados em português.
«Quand tu arrives dans un pays, c’est le pays qui te change, pas toi qui changes le pays».
Jean Rouch, etnólogo e cineasta, dedicou-se a registar em vídeo a pulsação de África. Todos os frames dos seus filmes estão saturados de vida. Criou um cinema mais liberto e descomprometido de condicionamentos técnicos, que não é exactamente nem ficção nem documentário. Segundo Jean-Luc Godard, o filme Moi, Un Noir (1955), é uma obra-prima que influenciou determinantemente a sua obra e pensamento cinematográfico.
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal
cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail. com
Apoios: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR | Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal
cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail.
Apoios: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR | Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora
cine - auditório
QUARTA FEIRA 19 DE FEVEREIRO 2014
A Batalha de Tabatô
de João Viana
Com: Mutar Djebaté, Fatu Djebaté e Mamadu Baio
Realização: João Viana; Fotografia: Mário Miranda; Som: António Pedro Figueiredo, Mário Dias, Nuno Carvalho, Joaquim Pinto; Figurinos: Luís Buchinho; Direção Artística: Filipe André Alves; Cabelos: Eustáquio Tavares; Música Original: Pedro Carneiro;
Montagem: Edgar Feldman; Música Original: Pedro Carneiro; Assistente de Realização: Paulo Carneiro; Direção de Produção: João Pedro Bénard;
Produtor: João Viana;
Produção:Papaveronoir Filmes
Ficção * 78 min * 2012 * Portugal / Guiné Bissau * Cor e P/B
sinopse:
Há 4500 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos a agricultura.
Há 2000 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos a boa governação dos reinos.
Há 1000 anos, enquanto tu fazias a tua guerra, criámos o chão do reggae e do jazz.
Hoje, perante a tua guerra, criaremos contigo a tua paz.
Para a maior parte das pessoas a Guiné é apenas o terceiro país mais pobre do mundo.
E, no entanto, passa-se algo de extraordinário em TABATÔ, uma aldeia situada no interior
da Guiné: lá, todos os seus habitantes são, desde há 500 anos, músicos Djidius. Eles são
cantores-poetas hereditários cujas canções de louvor e contos e lendas representam um
papel fundamental na vida musical de África. É ali que vive o djidiu Mutar Djebate, chefe
dos 300 melhores balafonistas* do mundo.
O filme é uma metáfora da situação presente na Guiné Bissau e localiza-se algures entre
o abismo da guerra e a existência desta aldeia musical chamado Tabatô. Conta a história
pessoal e dramática de BAIO (Djidiu e ex-soldado mandinga ao serviço dos Portugueses)
que regressa à Guiné Bissau, à sua aldeia natal de Tabatô, trinta e sete anos após o fim
da guerra colonial, para assistir ao casamento da sua filha FATU com o filho do chefe da
aldeia, IDRISSA DJABATÉ, um músico emergente na Guiné Bissau.
*Balafon é um xilofone de madeira com cabaças por baixo.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Cinema -Educação
Quarta Feira, dia 19 de Fevereiro, no Anfiteatro-Sala 131 do Colégio do Espírito Santo, pelas 18h30m, será exibido o 4º filme de 7 filmes do Ciclo "Cinema/Educação" a decorrer ao longo deste ano lectivo de 2013/14.
Em cada mês é exibido um filme tendo como tema a educação, e a seguir haverá lugar a um breve debate sobre o mesmo. Uma iniciativa da Licenciatura em Ciências da Educação da Universidade de Évora, aberta a todos os estudantes e docentes de qualquer curso - e mesmo a quem não for aluno da Universidade. _____________________ Filme do mês de Fevereiro: Elephant Argumento: A acção do filme - parcialmente baseada nos acontecimentos do célebre massacre do Liceu Columbine - desenrola-se num dia aparentemente normal dum típico liceu norte-americano. Os alunos estão ocupados com as suas actividades habituais, sempre atormentados com os problemas normais da sua idade aos quais acrescem os conflitos característicos das famílias e da sociedade urbana ou até mesmo pós-urbana em que vivem. Afinal, este até poderia ter sido simplesmente mais um dia normalíssimo das suas vidas e da vida da sua escola. Mas não foi... Titulo Original: Elephant Duração: 81 minutos Realizador: Gus Van Sant Prémio Palma de Ouro do Festival de Cannes 2003 _______________________________________________
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
cine redondo
Domingo, 16/2; 21h30
ccr - centro cultural de redondo
Contacto:
Largo Duques de Bragança
7170-037 Redondo
Atendimento: 266 989 216
Bilheteira: 266 989 217
e-mail: ccr@cm-redondo.pt e ccr.av@cm-redondo.pt
Horário e reservas de bilhetes:
Dias úteis: 9:00/12:30 e 15:30/19:00.
Dias de espectáculo: 1 hora e meia antes do evento.
Aceitam-se reservas por telefone ou por e-mail.
Reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo, sob pena de serem anuladas.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
cineassp e cinema - fora - dos leões
CINEassp
14/2; 15h00
Travessa da Milheira, 13 - Évora (ao lado do hotel Santa Clara)
Travessa da Milheira, n.º 13 - 7000-545 ÉVORA
Tel. 266 709 477 Tm 967 804 246 Fax 266 709 477
http://asspevora.wordpress.com
d.evora@assp.pt
O CINEMA-FORA-DOS LEÕES apresenta
14/2; 15h00
Travessa da Milheira, 13 - Évora (ao lado do hotel Santa Clara)
Travessa da Milheira, n.º 13 - 7000-545 ÉVORA
Tel. 266 709 477 Tm 967 804 246 Fax 266 709 477
http://asspevora.wordpress.com
d.evora@assp.pt
O CINEMA-FORA-DOS LEÕES apresenta
Sexta, 14 Fevereiro Dia dos afetos dos namorados e da lua cheia, às 21h30
LA JETÉE, Chris Marker, 1962, 28’
SANS SOLEIL, Chris Marker, 1983, 100’
Estes dois filmes expõem a obsessão de Chris Marker em perceber a ideia de "Memória". Não enquanto oposto do esquecimento, mas antes como reflexo de reinterpretação. Segundo o autor: “nós não relembramos, nós reescrevemos a memória tal como a história é reescrita.” “La Jetée” - obra-prima de Chris Marker, coloca-nos no futuro. Através de uma experiência laboratorial, um homem relembra o seu passado, num momento preciso, quando viu uma rapariga cuja imagem nunca conseguiu esquecer. “La Jetée” serviu de inspiração ao filme “12 Macacos” (1995), de Terry Gilliam. “Sans Soleil” – consiste na narração de uma mulher que relembra os pensamentos de um viajante que percorreu o mundo. Este filme apresenta-nos uma meditação sobre o tempo e a memória.
Agenda Cultural
Sessões às 21h30
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal
cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail. com
Apoios: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR | Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora
AUDITÓRIO SOROR MARIANA
Cineclube da Universidade de Évora
Rua Diogo Cão, 8 | 7000-872 Évora | Portugal
cineclube@uevora.pt | auditorio.sorormariana@gmail.
Apoios: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR | Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
cinema de 2ª
ciclo Sidney Lumet
cinema de segunda
Segunda, 10/2; 21h30
Sala SHE
https://www.facebook.com/sociedadeharmoniaeborense
na sala soror mariana
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA 12 DE FEVEREIRO 2014
PEÕES
Realizador: Eduardo Coutinho
Ano: 2004
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 1h 25m
Sinopse
A história pessoal de trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em relativo anonimato. Eles falam de suas origens, de sua participação no movimento e dos caminhos que suas vidas trilharam desde então. Exibem souvenirs das greves, recordam os sofrimentos e recompensas do trabalho nas fábricas, comentam o efeito da militância política no âmbito familiar, dão sua visão pessoal de Lula e dos rumos do país.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
cine - tasca
na Rua do Amauriz, 9 (Mouraria de Évoraª)
ª também conhecida como freguesia do Tarro/S. Mamede
ª também conhecida como freguesia do Tarro/S. Mamede

Agradecimentos especiais para esta pre-visualizaçao : Mestre João e seus familiares, Quim, Pablo, Olga, Costermind, Antifilm, PΑΝΑταινιες, Luis, Casimiro, Manel dos Potes, Hiroatsu, Rossana, Pedro, Patritsia, Libánio, Pitú, Mariana, Joaquim, Alface, Marcos e demais cinéfil@s
O protagonista do filme ladeado do seu neto e demais cinéfilos na tasca onde toma a sua bica visionando a curta (Fotografo de cena A. Bairinhas)
Primeira sequência com 4 cenas (quatro comentários após a previsualização colectiva )
".....as ideias e palavras do Sr João eram combinadas e coladas sobre as imagens da oficina, do torno, das ferramentas ...."
"...... a participação do Joaquim Medina explicando como estava ali na oficina do Sr joão o resto do que foi a antiga zona Industrial de S. Mamede com a referência à fábrica dos azulejos, outras oficinas, assim como a outros aspectos da vida e da cultura das pessoas da zona da Mouraria/S. Mamede foi um elemento essencial para dar densidade humana, histórica, etnográfica, etc. Reforçou muito o valor do filme como documento ......... "
".....não deixar perder este testemunho da nossa cultura, de dar voz ao pensamento do Mestre João dando-lhe bastante tempo para ele explicar a forma como encara a educação dos jovens, o sistema de formação profissional......"
" ..... é um bom exemplo para todos nós que nos acomodamos e desvalorizamos muito do que há de válido à nossa volta, nas pessoas que nos rodeiam a começar pela sua experiência de vida e as suas ideias ......"
Segunda sequência com 3 cenas (do diário gráfico velho observador)
"....... O Torneiro da Mouraria
O Sr João trabalha a madeira no torno já la vão 70 anos (começou aos 10) sempre com a oficina na mouraria de Évora. Fascinados pela sua história dois homens cá da terra (um grego e outro alemão) realizaram um curto documéntário sobre este artesão que nos mostra também um pouco a vida na mouraria.
Convidado a ilustrar o cartaz peguei no caderno e fiz uma abordagem "USK Style", entrei na oficina, conversámos, o Sr João trabalhou e eu desenhei...
Convidado a ilustrar o cartaz peguei no caderno e fiz uma abordagem "USK Style", entrei na oficina, conversámos, o Sr João trabalhou e eu desenhei...
Este desenho (juntamente com algumas fotos) serviu de base para a ilustração final...
Da qual resultou o cartaz...
A "ante estreia" ocorreu no Manel dos Potes, uma taberna bem famosa da nossa cidade.

Fotografa de cena Olga Miguel
cine - fora - dos leões
Departamento de Arquitectura da Universidade de Évora
Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema – Núcleo de Cinema da SOIR
Sexta, 7/2; 21h30
Sala Soror Mariana
O cordão verde, Rossana Torres e Hiroatsu Suzuki, 2009, 33’
O sabor do leite creme, Rossana Torres e Hiroatsu Suzuki, 2012, 74’
Sessão de cinema com a presença dos realizadores.
O CORDÃO VERDE
O cordão contínuo de relevos suaves mas acidentados, desde o litoral ocidental português, até ao Guadiana, entre as serras de Odemira, Monchique e Caldeirão, é o lugar de encontro e equilíbrio entre o homem e uma paisagem cultural.
Neste território tão rico em beleza natural e recursos raros, o modo de vida tradicional das comunidades está em harmonia com os valores ambientais e com a biodiversidade.
Este filme é um poema em imagens e sons em torno do Homem e da Natureza.
“Cordão Verde” foi seleccionado em:
Locarno International Film Festival, 5 - 15 de Agosto, 2009, na secção “Ici et Ailleurs”
Toronto International Film Festival, 10 - 19 de Setembro, 2009, no programa Wavelengths
Vienna International Film Festival, 22 de Outubro - 4 de Novembro, 2009
BAFICI - Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independente, Abril, 7 - 18, 2010
O SABOR DO LEITE CREME
Duas irmãs de 96 e 98 anos vivem numa velha casa no centro de Portugal, em frente da escola onde em tempos ensinaram. Os seus cuidados repartem-se entre a casa e o quintal. O seu quotidiano, sereno e sem pressas, é cheio de pequenos trabalhos e de memórias. Tal como os tapetes que são bordados sem modelo nem desenho prévio, as duas irmãs não fazem planos para o futuro: ele apenas acontece dia após dia. Enquanto o quintal acusa o fluir do tempo, a casa parece viver com o tremular da luz e da respiração. A doença chega sem precisar de outro aviso além da própria idade.
Agenda Cultural
http://agendacultural.cm-evora



















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